COGNIÇÃO E APRENDIZAGEM SITUADA: DA ASSOCIAÇÃO À APRENDIZAGEM POR REESTRUTURAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.22169/revint.v10i19.730Resumo
A intenção do presente estudo é evidenciar a insuficiência dos modelos sintáticos da aprendizagem que estão sendo reconhecidos a partir da psicologia mediante exemplo, bem como da inteligência artificial, com base em “modelos de aprendizagem baseados nas experiências e pesquisas”. O processamento da informação é um âmbito excessivamente estreito para desenvolver uma teoria suficiente da aprendizagem. O processo fundamental de aprendizagem parece ser, portanto, o de reestruturação das teorias, das quais fazem parte os conceitos, já que as estruturas de conhecimento diferem entre si em sua organização interna, como um processo de troca qualitativa. Segundo Lave e Wenger (1991) a aprendizagem é uma função da atividade do contexto e da cultura onde ela é constatada, isto é, ela é situada, não intencional e mais do que deliberada. As correntes da cognição situada, a cognição socialmente compartilhada e a cognição distribuída são também abordadas, bem como as relações e a crítica da ação situada, a partir da teoria socio-construtivista tendo como base os estudos de Vygotsky.DOI: http://dx.doi.org/10.22169/revint.v10i19.730
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Publicado
2015-05-07
Como Citar
SANTOS, N. dos; MARTINS, O. B.; MEDEIROS, L. F. de. COGNIÇÃO E APRENDIZAGEM SITUADA: DA ASSOCIAÇÃO À APRENDIZAGEM POR REESTRUTURAÇÃO. REVISTA INTERSABERES, [S. l.], v. 10, n. 19, p. 155–203, 2015. DOI: 10.22169/revint.v10i19.730. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/intersaberes/index.php/revista/article/view/730. Acesso em: 4 out. 2024.
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