Reflexões sobre letramentos e educação linguística a partir de “queda livre”, black mirror

Autores/as

Palabras clave:

Educación Lingüística, literaciadades visuales, Formación de profesores, Caída en Picada, Black Mirror

Resumen

 El linguaje está presente en nuestras prácticas digitales, cuando nos comunicamos a través de imágenes, emojis, memes, entre otras posibilidades. A través de ellos es posible plantear y promover la diversidad social con miras a una sociedad más justa, humana e igualitaria, permitiéndonos discutir, reflexionar, significar y resignificar prácticas socioculturales y lingüísticas. En esa perspectiva, este artículo es el resultado de un análisis interpretativo, considerando nuestras lecturas críticas sobre las imágenes y narrativas del episodio “Caída en Picada” a partir de nuestras vivencias y lecturas del mundo. Para ello, utilizamos las perspectivas de la Educación Lingüística, las Literacidades Críticas y las Literacidades Visuales, (FERRAZ 2011: 2014; ROJO, 2012, 2019; MIZAN, 2018; MONTE-MÓR, 2O19a, 2019b) para discutir una sociedad en proceso cinco estrellas. calificación dirigida al estado en las redes sociales, destacando un estándar perfecto e ideal a través de la vida en las redes.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Michely Gomes Avelar, USP

Mestra em Língua, Literatura e Interculturalidade pela Universidade Estadual de Goiás, Câmpus Cora Coralina: sede Goiás.

Danielle Rosa Nunes, UEG

Mestranda em Língua, Literatura e Interculturalidade pela Universidade Estadual de Goiás - POSLLI/UEG (2021); Graduada em Letras Português/ Inglês e suas respectivas literaturas pela Universidade Estadual de Goiás (2021).

Citas

AVELAR, Michely Gomes. FREITAS, Carla Conti de. (Re)pensando as práticas de linguagem em tempos digitais. In: FREITAS, Carla Conti de. BROSSI, Giuliana Castro. ROSA-DA-SILVA, Valéria. (Org.) Políticas e formação de professores/as de línguas: o que é ser professor/a hoje? Anápolis: Editora UEG, 2020. p.59-68.

BAUMAN, Zigman. Vida líquida. Tradução: Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007.

DUBOC, Ana Paula; FERRAZ, Daniel de Melo. Letramentos críticos e formação de professores de inglês: currículos e perspectivas em expansão. Revista X [online], 2011, v. 1, n. 1, p. 33- 47, 2011. Disponível em: http://revistas.ufpr.br/revistax/article/view/23056/16914. Acesso em: 27 Nov. 2021.

DEBORD, Guy. The Society of the Spectacle. Translate: Nicholson-Smith, D. New York: Zone Books, 1967/1994.

FRANK, Hélvio. Língua/linguagem e vida em ressignificação pela educação crítica. In: PESSOA, Rosane Rocha; SILVESTRE, Viviane.; MONTE MÓR, Walkyria. Perspectivas críticas de educação linguística no Brasil: trajetórias e práticas de professoras/es universitárias/os de inglês. São Paulo: Pá de Palavra, 2018. https://materiais.parabolaeditorial.com.br/ebookperspectivas

FERRAZ, Daniel de Mello; SOARES DE PAULA MENDES, Maria Cecília. Filosofias da linguagem pós-estruturalistas e decolonialidades: contribuições para a formação docente? Revista Odisseia, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 107–126, 2021. https://doi.org/10.21680/1983-2435.2021v6n2ID23227

FERRAZ, Daniel de Mello. O que podemos (des)aprender com as imagens contemporâneas?: a cultura visual e remix. Revista PUB Diálogos Interdisciplinares, São Paulo, p.1-5, 03 set.2019. Disponível em https://www.revista-pub.org/post/03092019 Acesso em: 03/10/2021.

FERRAZ, Daniel de Mello. Letramento visual: as imagens e as aulas de inglês In: TAKAKI, Nara; MACIEL, Ruberval. Letramentos em terra de Paulo Freire. Campinas: Pontes Editores, 2014, p.255-270.

JOLY, Martine. A imagem e sua interpretação. Lisboa: Edições 70, 2002.

MIZAN, Souzana. A linguagem visual e suas contribuições nas perspectivas críticas da educação linguística. In: PESSOA, Rosane Rocha; SILVESTRE, Viviane Pires Viana; MONTE MÓR, Walkyria (org.). Perspectivas críticas de educação linguística no Brasil: trajetórias e práticas de professoras/es universitária/ os de inglês. São Paulo: Pá de Palavra, 2018.

MOTA NETO, João Colares da. Paulo Freire e Orlando Fals Borda na genealogia da pedagogia decolonial latino-americana. Folios, n. 48, p. 3-13, 2018. https://revistas.pedagogica.edu.co/index.php/RF/article/view/8131

MONTE MÓR, Walkyria. Letramentos críticos e expansão de perspectivas: diálogo sobre práticas. In: JORDÃO, Clarissa Menezes; MARTINEZ, Juliana Zeggio. MONTE MÓR, Walkyria (orgs.). Letramentos em prática na formação inicial de professores de inglês. Campinas, SP: Pontes editores, 2019a.

MONTE MÓR, Walkyria. Lendo Dogville no Brasil: imagem, linguagem e letramento crítico. In: FERRAZ, Daniel; TOMAZI, Micheline Mattedi; ROCHA, Lúcia Helena Peyroton de. Estudos linguísticos: perspectivas interdisciplinares. Vitória, ES: EDUFES, 2019b. p.167-186

ROSE, Gillian. Visual Methodologies. Sage Publications, London, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 24. ed. rev. atual. São Paulo: Cortez, 2017.

TAKAKI, Nara. Letramento crítico e linguagem visual na interação com hiperlerleitores. In: Letramentos na sociedade digital: navegar é e não é preciso, 2012

Publicado

2023-08-26

Cómo citar

GOMES AVELAR, M.; ROSA NUNES, D. Reflexões sobre letramentos e educação linguística a partir de “queda livre”, black mirror. REVISTA INTERSABERES, [S. l.], v. 18, p. e023do3005, 2023. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/intersaberes/index.php/revista/article/view/2495. Acesso em: 18 may. 2024.