Educação e tecnologia: o uso do filme como fator de educação filosófica

Autores

  • Alessandro Reina Claretiano Centro Universitário NESEF-UFPR
  • Geraldo Balduino Horn Universidade Federal do Paraná. NESEF-UFPR

DOI:

https://doi.org/10.22169/revint.v12i27.1322

Resumo

RESUMO

O presente artigo tem como objetivo discutir a utilização do filme como um recurso tecnológico, com forte potencialidade voltada a aprendizagem da filosofia, servindo tanto como educação do pensamento quanto um elemento de formação cultural. Aborda primeiramente a utilização do filme como um recurso tecnológico e sua utilização em sala de aula voltada a aprendizagem da filosofia e, posteriormente como fator de educação do pensamento e de formação cultural por meio da prática cineclubista. Tanto o uso do filme em sala de aula quanto por meio dos cineclubes, converte-se como um instrumento pedagógico importante, tendo em vista a construção de um itinerário de formação filosófico, social e cultural por meio do cinema.

 

Palavras Chaves: Filmes; Filosofia; Cinema; Cineclubes; Educação.

ABSTRACT

The following paper aims to discuss the use of movies as a technological resource. Such resource has great potential for learning philosophy, serving for reasoning and as an element of cultural formation. It deals first with the use of movies as a technological resource and its use in the classroom as a learning philosophy tool, later as reasoning practice and cultural formation by setting movie clubs. The use of movies in the classroom and movie clubs become an important pedagogical tool when it comes to the construction of a way of philosophical, social and cultural formation through motion pictures.

Keywords: Movies; Philosophy; Motion pictures; Movie clubs; Education.

 

RESUMEN

l presente artículo tiene como objetivo discutir la utilización de la película como un recurso tecnológico, con fuerte potencialidad orientada al aprendizaje de la filosofía, sirviendo tanto como educación del pensamiento como un elemento de formación cultural. En primer lugar se refiere al uso de la película como un recurso tecnológico y su utilización en el aula orientada al aprendizaje de la filosofía y, posteriormente, como factor de educación del pensamiento y de formación cultural a través de la práctica cineclubista. Tanto el uso de la película en el aula como por medio de los cineclubes, se convierte en un instrumento pedagógico importante, con vistas a la construcción de un itinerario de formación filosófico, social y cultural por medio del cine.

 

Palabras Clave: Películas; Filosofía; Cine; Cineclubes; Educación.

 



DOI: http://dx.doi.org/10.22169/revint.v12i27.1322

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Biografia do Autor

Alessandro Reina, Claretiano Centro Universitário NESEF-UFPR

Possui graduação em Filosofia pela Universidade Federal do Paraná (2005). É especialista em História Antiga e Medieval (2009) e em Filosofia da Educação (2011) e Mestre em educação pela UFPR (2014). Atualmente é professor de Filosofia da Secretaria de Educação do Paraná e dos cursos de graduação e pós-graduação em Filosofia, do Centro Universitário Claretiano, com produção de materiais bibliográficos voltados ao estudo do cinema, da filosofia e da educação. Pesquisador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Sobre o Ensino da Filosofia (NESEF-UFPR) desde 2005 e coordenador desde 2016 do Grupo de Estudos sobre Cinema e Ensino de Filosofia (GECEF) do Centro Universitário Claretiano. Atua nas áreas de filosofia da educação, cinema e cultura.

Geraldo Balduino Horn, Universidade Federal do Paraná. NESEF-UFPR

Doutor em Filosofia e História da Educação pela FEUSP. Professor do curso de Licenciatura em Filosofia da UFPR e do Programa em Mestrado e Doutorado em Educação da mesma instituição. Coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre o Ensino de Filosofia/Educação Filosófica (NESEF/UFPR) e líder do grupo de Pesquisa NESEF/CNPq. E-mail: gbalduino.ufpr@gmail.com

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Publicado

2018-03-08

Como Citar

REINA, A.; BALDUINO HORN, G. Educação e tecnologia: o uso do filme como fator de educação filosófica. REVISTA INTERSABERES, [S. l.], v. 12, n. 27, p. 549–562, 2018. DOI: 10.22169/revint.v12i27.1322. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/intersaberes/index.php/revista/article/view/1322. Acesso em: 5 maio. 2024.