Educação não formal impacta vida de mulheres do Programa Mulheres Mil Alagoas

Autores

Palavras-chave:

Educação não formal, Desigualdade de gênero, Programas Mulheres Mil, Políticas Públicas

Resumo

Este estudo analisa como o programa reduz desigualdades socioeconômicas, utilizando métodos de materialismo, histórico-dialético e história oral. Para isso, foram analisadas as entrevistas, feitas em 2020, com egressas de diversas áreas que revelaram a influência dos cursos na inserção no mercado de trabalho, cujas entrevistas virtuais são baseadas em um roteiro semiestruturado e realizadas em 2020, com dez egressas de áreas tanto urbanas quanto rurais do estado de Alagoas. A pesquisa também incluiu análise documental do Programa Mulheres Mil e de estudos sobre o programa em outros estados do Brasil. Conclui-se que, embora a educação não seja uma solução completa para problemas de classe, etnia e gênero, ela pode contribuir para o desenvolvimento de uma visão crítica do mundo. 

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Biografia do Autor

Sávio Lima da Costa e Silva, Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL

Mestre em Educação pela Universidade do Sul de Santa Catarina (2021). Especialista em Metodologia do Ensino da Matemática pela Universidade Gama Filho (2011) e em Engenharia de Segurança do Trabalho pela Universidade Cândido Mendes (2019). Graduado em Matemática pela Universidade Católica de Pernambuco (2008), Pedagogia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (2012) e em Engenharia Civil no Centro Universitário Cesmac (2016). 

Francisco Carneiro Braga, Universidade Estácio de Sá - UNESA

Doutorando em Educação pela Universidade Estácio de Sá (Bolsista Capes). Mestre em Educação pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL, 2021). Especialista em Docência do Ensino Superior pela (ICETEC, 2018) e Educação Matemática (FASP, 2015)). Pedagogo pela Faculdade Geremário Dantas (2016). Graduado em Ciências/habilitação em Matemática pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG, 2014). 

Vinicius da Silva Freitas, Centro Universitário Augusto Motta

Doutorando em Educação pela Universidade Estácio de Sá (UNESA) Rio de Janeiro-RJ.

Rosângela Guimarães de Oliveira, Universidade Estácio de Sá - UNESA

Doutorado em Educação pela Universidade Federal da Paraíba (2008), Mestrado em Educação pela Universidade Federal da Paraíba (2004), e Graduação em Fisioterapia pela Universidade Federal da Paraíba (1990). Especialização em Cinesioterapia pela UFPB;  Acompanhamento, Monitoramento e Avaliação na Educação em Saúde Coletiva - FRGS. Especialista em Traumato-Ortopedia pelo COFFITO. Faz parte do Banco de Avaliadores Sinaes - Basis do Ministério da Educação. Orientadora de Aprendizagem na Escola de Saúde Pública do Estado da Paraíba - ESP/SES-PB.  Faculdade Estácio da Paraíba, como Professora Titular I, Faculdade de Goiana-PE (FAG),  Faculdade Inspirar de João Pessoa. Professora do Curso de Formação de Oficiais do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba.

Referências

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Publicado

2024-09-07

Como Citar

SILVA, S. L. da C. e; BRAGA, F. C.; FREITAS, V. da S.; OLIVEIRA, R. G. de. Educação não formal impacta vida de mulheres do Programa Mulheres Mil Alagoas. REVISTA INTERSABERES, [S. l.], v. 19, p. e24do2011, 2024. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/intersaberes/index.php/revista/article/view/2585. Acesso em: 14 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê

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