O paradigma brechtniano do círculo de giz caucasiano e o Estatuto das Famílias: uma lição teatral à vida real sobre a verdadeira parentalidade

Autores

  • Tatiana W. Lauand de Paula

DOI:

https://doi.org/10.21880/ius%20gentium.v2i2.47

Resumo

Na lenda do Círculo de Giz, na versão teatral que lhe deu Bertolt Brecht, o juiz Azdak reconhece como verdadeira mãe da criança Miguel, a criada Grucha, diante do sorriso de Miguel a ela, ao iniciar-se a prova para definir sua verdadeira mãe. A atitude de Grucha ao soltar Miguel nos braços da mãe biológica, quando essa atitude levaria à derrota, exclamando ao Juiz: “Eu o criei! Devo agora machucá-lo? Não posso fazê-lo” também foi definitiva para a decisão.

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Publicado

2012-06-23

Como Citar

W. Lauand de Paula, T. (2012). O paradigma brechtniano do círculo de giz caucasiano e o Estatuto das Famílias: uma lição teatral à vida real sobre a verdadeira parentalidade. IUS GENTIUM, 2(2), 79–86. https://doi.org/10.21880/ius gentium.v2i2.47