Medicina tradicional complementar e integrativa na atenção primária em saúde: revisão de escopo
Palavras-chave:
auriculoterapia; tabagismo; atenção básica; questionário de Fagerström.Resumo
O objetivo do estudo foi verificar o conhecimento e as situações em que as práticas integrativas e complementares são indicadas/utilizadas na Atenção Primária. Trata-se de uma revisão de escopo nas bases LILACS, MEDLINE, IBECS, CINAHL, SCIELO e PUBMED, que incluiu artigos originais publicados em português ou inglês entre 2011 e 2021. Por fim, 39 artigos compuseram à amostra. A maioria dos estudos é quantitativa, os anos de maior publicação foram 2017 e 2019, e o Brasil foi o principal país de origem. Os resultados foram organizados em três eixos: 1) prevalência do uso e fatores associados; 2) efeitos das terapêuticas; 3) conhecimento e experiência sobre o seu uso. A utilização dessas práticas esteve associada basicamente com escolaridade e nível socioeconômico mais elevado, bem como com mulheres. As práticas foram aplicadas em tratamentos de transtornos de ansiedade, depressão, insônia, dores crônicas e problemas metabólicos. Seu efeito positivo incide sobre a qualidade de vida do indivíduo. Há uma lacuna de conhecimento em relação a essas práticas entre os profissionais e gestores, embora aceitem e visualizem positivamente a sua introdução na atenção primária.
Palavras-chave: práticas integrativas e complementares em saúde; medicina tradicional, integrativa e complementar; terapia complementar; atenção primária à saúde.
Abstract
This paper aims to verify the knowledge and situations in which integrative and complementary practices are recommended/used for Primary Care. Through a scoping review in databases LILACS, MEDLINE, IBECS, CINAHL, SCIELO and PUBMED, 39 original papers in Portuguese and English published between 2017 and 2019 were considered to the sample. The majority of the studies found is quantitative, 2017 and 2019 were the years of greatest publication and Brazil was the main origin country. The results were organized into three axes: 1) prevalence of use and associated factors; 2) therapies’ effects; 3) knowledge and experience about use. This practice's usage were basically associated with schooling, socioeconomic level, and women. They were applied to treat anxiety, depression, insomnia, chronic pain and metabolic problems. It has had positive effect over life quality. However, there is a gap of knowledge regarding these practices between managers and professionals, despite accepting and positively viewing the theme in primary care.
Keywords: traditional, integrative and complementary medicine; complementary therapy; primary health care; integrative and complementary practices in health care.
Resumen
El objetivo del estudio fue verificar el conocimiento y las situaciones en las cuales las prácticas integrativas y complementarias son indicadas/utilizadas en la Atención Primaria. Se trata de una revisión de alcance, hecha en las bases de datos LILACS, MEDLINE, IBECS, CINAHL, SCIELO y PUBMED, que incluyó artículos publicados en portugués e inglés, de 2011 a 2021. La muestra estuvo constituida por 39 artículos. La mayoría de los estudios son cuantitativos, los años con mayor cantidad de publicaciones fueron 2017 y 2019 y Brasil fue el país con mayor número de trabajos. Los resultados fueron organizados en tres ejes: 1) prevalencia del uso y factores asociados; 2) efectos de las terapias; 3) conocimiento y experiencia sobre su uso. La utilización de esas prácticas estuvo asociada principalmente con escolaridad, nivel socioeconómico más elevado y con mujeres. Fueron aplicadas en tratamiento de trastornos de ansiedad, depresión, insomnio, dolores crónicos y problemas metabólicos. Su efecto es positivo e incide sobre la calidad de vida del individuo. Los profesionales y gestores tienen una laguna en el conocimiento de estas prácticas, aunque acepten y vean con agrado su introducción en la atención primaria.
Palabras-clave: prácticas integrativas y complementarias en salud; medicina tradicional, integrativa y complementaria; terapia complementaria; atención primaria a la salud.
Downloads
Referências
Organização Pan-Americana de Saúde. Medicinas tradicionais, complementares e integrativas. 2021 [acesso em 10 mar 2021]. Disponível em: ttps://www.paho.org/pt/topicos/medicinas-tradicionaiscomplementares-e-integrativas
World Health Office. WHO traditional medicine strategy: 2014-2023. World Health Organization, 2013 [acesso em fev 2021]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/92455
World Health Office. WHO global report on traditional and complementary medicine 2019. World Health Organization, 2019 [acesso em abr 2021]. Disponível em: https://apps.who.int/iris/handle/10665/312342
Sousa IC, Guimarães MB, Gallego-Perez DF. Experiências e reflexões sobre medicinas tradicionais, complementares e integrativas em sistemas de saúde nas Américas. Recife: Fiocruz-PE; ObservaPICS; 2021.
Lovell B. The integration of biomedicine and culturally based alternative medicine: Implications for health care providers and patients. Global Health Promotion. 2009;16,4: 65-68. doi: https://doi.org/10.1177/1757975909348132
Andrade JT, Costa LFA. Medicina Complementar no SUS: práticas integrativas sob a luz da antropologia médica. Saúde e Sociedade. 2010;19,3:497-508. doi: https://doi.org/10.1590/S0104-12902010000300003
Ring M, Mahadevan R. Introduction to Integrative Medicine in the Primary Care Setting. Prim Care — Clin Off Pract. 2017;44,2:203-215. doi: https://doi.org/10.1016/j.pop.2017.02.006
Brasil. Portaria n.º 702, de 21 de março de 2018. Altera a Portaria de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para incluir novas práticas na Política Nacional. Diário Oficial da União. 22 mar 2018 [acesso em 4 abr 2023]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2018/prt0702_22_03_2018.html#:~:text=Altera%20a%20Portaria%20de%20Consolida%C3%A7%C3%A3o,Pr%C3%A1ticas%20Integrativas%20e%20Complementares%20%2D%20PNPIC
The Joanna Briggs Institute. Joanna Briggs Institute Reviewers’ Manual: 2015 edition. Adelaide: The Joanna Briggs Institute; 2015 [acesso em 24 maio 2020]. Disponível em: https://nursing.lsuhsc.edu/JBI/docs/ReviewersManuals/Scoping-.pdf
Barbosa FES, Guimarães MBL, Santos CR, Bezerra AFB, Tesser CD, Sousa IM. Oferta de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Estratégia Saúde da Família no Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 2019;36,1:e00208818. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00208818
Galhardi WMP, Barros NF, Leite-Mor ACMB. A homeopatia na rede pública do Estado de São Paulo: facilitadores e dificultadores. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. 2012;7,22:35-43. doi: https://doi.org/10.5712/rbmfc7(22)413
Savaris LE, Böger B, Savian AC, Jansen AS, Silva MZ. Práticas integrativas e complementares - análise documental e o olhar de profissionais da saúde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. 2019;32,9439:1-12. doi: https://doi.org/10.5020/18061230.2019.9439
Soares RD, Pinho JRO, Tonello AS. Diagnóstico situacional das práticas integrativas e complementares na atenção primária à saúde do Maranhão. Saúde em Debate. 2020;44,126: 749-761. doi: https://doi.org/10.1590/0103-1104202012612
Bains SS, Egede LE. Association of Health Literacy with Complementary and Alternative Medicine Use: A Cross-Sectional Study in Adult Primary Care Patients. BMC Complementary and Alternative Medicine. 2011;11,138:1-8. doi: https://doi.org/10.1186/1472-6882-11-138
Bystritsky A, Hovan S, Sherbourne C, Stein MB, Rose RD, Campbell-Sills L, et al. Use of Complementary and Alternative Medicine in a Large Sample of Anxiety Patients. Psychosomatics, 2012;53,3:266-272. doi: https://doi.org/10.1016/j.psym.2011.11.009
Goldstein JN, Ibrahim SA, Frankel ES, Mao JJ. Race, Pain, and Beliefs Associated with Interest in Complementary and Alternative Medicine among Inner City Veterans. Pain Medicine (United States). 2015;16,8:1467-1474. doi: https://doi.org/10.1111/pme.12756
Gerber LM, Mantani R, ChiuYL, Bener A, Murphy M, Cheema S, Verjee M. Use of complementary and alternative medicine among midlife Arab women living in Qatar. East Mediterranean Health Journal. 2015;20,9:554-560. doi: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25343468/
Handley MA, Quan J, Chao MT, Ratanawongsa N, Sarkar U, Emmons-Bell S, Schillinger D. Use of complementary health approaches among diverse primary care patients with type 2 diabetes and association with cardiometabolic outcomes: From the SF Bay Collaborative Research Network (SF Bay CRN). Journal of the American Board of Family Medicine. 2017;30,5:624-631. doi: https://doi.org/10.3122/jabfm.2017.05.170030
Vieira IC, Correa WP, Jardim A, Silva DP, Ferraz FA, Toledo OS, et al. Demanda de atendimento em práticas integrativas e complementares por usuários da Atenção Básica e fatores associados. Revista de APS. 2018;21,4:551-569. doi: https://doi.org/10.34019/1809-8363.2018.v21.16559
Thomson P, Jones J, Evans JM, Leslie SL. Factors influencing the use of complementary and alternative medicine and whether patients inform their primary care physician. Complementary Therapies in Medicine. 2012;20,1-2:45-53. doi: https://doi.org/10.1016/j.ctim.2011.10.001
Randow R, Mendes NC, Silva LH, Abreu MNS, Ferreira CCK, Guerra V. Lian Gong em 18 terapias como estratégia de promoção da saúde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde. 2017; 30,4:1-10. doi: https://doi.org/10.5020/18061230.2017.6365
Mattos G, Camargo A, Sousa CA, Zeni ALB. Medicinal plants and herbal medicines in primary health care: The perception of the professionals. Ciência & Saúde Coletiva. 2018; 23,11:3735-3744. doi: https://doi.org/10.1590/1413-812320182311.23572016
Hornik-Lurie, T, Cwikel J, Feinson MC, Lerner Y, Zilber N. Use of unconventional therapies by primary care patients - Religious resources vs. complementary or alternative medicine services. Complementary Therapies in Medicine. 2013;21,5:517-524. doi: https://doi.org/10.1016/j.ctim.2013.08.010
Chung VCH, Wong SYS, Wang HHX, Wong MCS, Wei X, Wang J, et al. Use of traditional and complementary medicine as self-care strategies in community health centers: Cross-sectional study in urban pearl river delta region of China. Medicine (United States). 2016;95,23:e3761. doi: https://doi.org/10.1097/MD.0000000000003761
Keskin A, Bilge U. Mental disorders frequency alternative and complementary medicine usage among patients with hypertension and type 2 diabetes mellitus. Nigerian Journal of Clinical Practice. 2014;17,6:717-722. doi: https://doi.org/10.4103/1119-3077.144384
Rossignol M, Bégaud B, Avouac B, Lert F, Rouillon F, Bénichou J, et al. Who seeks primary care for musculoskeletal disorders (MSDs) with physicians prescribing homeopathic and other complementary medicine? Results from the EPI3-LASER survey in France. BMC Musculoskeletal Disorders. 2011;12, 21:1-6. doi: https://doi.org/10.1186/1471-2474-12-21
Dallegrave D, Boff C, Kreutz JA. Acupuntura e Atenção Primária à Saúde: análise sobre necessidades de usuários e articulação da rede. Rev bras med fam comunidade. 2011;6,21:249-256. doi: https://doi.org/10.5712/rbmfc6(21)291
Mastnardo D, Rose JC, Dolata J, Werner JJ. Medical Provider Recommendations to Massage Therapy: A Card Study Int J Ther Massage Bodyw. 2019;12.3:9-15. doi: https://doi.org/10.3822/ijtmb.v12i3.407
Bobbo VCD, Trevisan DD, Amaral MCE, Silva EM. Health, pain and daily activities among elderly people practicing Lian Gong and sedentary elderly people. Cien Saude Colet. 2018;23,4:1151-1158. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232018234.17682016
Piñeiro JRCM, Columbié YTD, Castillo-Plasencia LJM. Auriculoterapia y ejercicio en el manejo de la obesidad. REMIJ. 2011;12,1:33-44.
Carvalho JLS, Nóbrega MPSS. Práticas integrativas e complementares como recurso de saúde mental na Atenção Básica. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2017;38,4:e2017-0014. doi: https://doi.org/10.1590/1983
Penney LS, Ritenbaugh C, Elder C, Schneider J, Deyo RA, Debar LL. Primary care physicians, acupuncture and chiropractic clinicians, and chronic pain patients: A qualitative analysis of communication and care coordination patterns. BMC Complementary and Alternative Medicine. 2016;16, 30:1-11. doi: https://doi.org/10.1186/s12906-016-1005-4
Bock BC, Thind H, Fava JL, Dunsiger S, Guthrie KM, Stroud L, et al. Feasibility of yoga as a complementary therapy for patients with type 2 diabetes: The Healthy Active and in Control (HA1C) study. Complementary Therapies in Medicine. 2019;42:125-131. doi: https;//doi.org/10.1016/j.ctim.2018.09.019
Thind H, Jennings E. Differences between Men and Women Enrolling in Smoking Cessation Programs Using Yoga as a Complementary Therapy. J Yoga Phys Ther. 2016;6,3:1-8. doi: https://doi.org/10.4172/2157-7595.1000245
Wolff M, Brorsson A, Midlöv P, Sundquist K, Strandberg EL. Yoga–a laborious way to well-being: patients’ experiences of yoga as a treatment for hypertension in primary care. Scandinavian Journal of Primary Health Care. 2017;35,4:360-368. doi: https://doi.org/10.1080/02813432.2017.1397318
Lopes AL, Lemos SMA, Figueiredo PHS, Santos JN. Impact of lian gong on the quality of life of individuals with dizziness in primary care. Rev Saúde Pública. 2019;53,73:1-12. doi: https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2019053001234
Dias SS, Domingos T, Braga EM. Aromaterapia para a ansiedade e estresse de professores da enfermagem. Revista de Enfermagem da UFPE online. 2019;13:e240179. doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963.2019.240179
Escortell-Mayor E, Riesgo-Fuertes R, Garrido-Elustondo S, Asúnsolo BA, Díaz-Pulido B, Blanco-Díaz M, et al. Primary care randomized clinical trial: Manual therapy effectiveness in comparison with TENS in patients with neck pain. Man Ther. 2011;16,1:66-73. doi: https://doi.org/10.1016/j.math.2010.07.003
Essex H, Parrott S, Atkin K, Ballard K, Bland M, Eldred J, et al. An economic evaluation of Alexander Technique lessons or acupuncture sessions for patients with chronic neck pain: A randomized trial (ATLAS). PLoS ONE. 2017;12,12:e0178918. doi: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0178918
Soares DP, Coelho AM, Silva LEA, Linard LLP, Fernandes MC. Fatores intervenientes na realização das práticas integrativas e complementares em saúde na atenção básica pelos enfermeiros. Rev Enferm Atenção Saúde. 2019;8,1:93-102. doi: https://doi.org/10.18554/reas.v8i1.3544
Cruz PLB, Sampaio SF. O uso de práticas complementares por uma equipe de saúde da família e sua população. Rev APS. 2012;15,4:486-495. doi: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/14958
Matos PC, Laverde CR, Martins PG, Sousa JM, Oliveria NF, Pilger C. Complementary and integrative practices in primary health care. Cogitare Enferm. 2018;23,2:e3277. doi: https://doi.org/10.5380/ce.v23i2.54781
Rojas LV. Representaciones sobre los cuidados con plantas medicinales en enfermeras de atención primaria en salud. Index Enferm. 2020;28,4:189-193. doi: https://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1132-12962019000300006
Brito FM, Oliveira AFP, Costa ICP, Andrade CGS, Santos KFO, Anízio BKF. Fitoterapia na atenção básica: estudo com profissionais enfermeiros. Rev Pesqui: Cuidado é Fundamental Online. 2017;9(2):480-487. doi: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i2.480-487
Galvanese ATC, Barros NF, D’Oliveira AFPL. Contribuciones y desafíos de las prácticas corporales y meditativas a la promoción de la salud en la red pública de atención primaria del municipio de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2017;33,12:e00122016. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00122016
Silva EDC, Tesser CD. Experiência de pacientes com acupuntura no sistema único de saúde em diferentes ambientes de cuidado e (des)medicalização social. Cad Saúde Pública. 2013; 29,11:2186-2196. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311x00159612
Saavedra N, Berenzon S. Placer, transformación y tratamiento: uso de las medicinas alternativas para problemas emocionales en la Ciudad de México. Saúde e Sociedade. 2013; 22,2:530-541. doi:https://www.scielo.br/j/sausoc/a/tPbzTS7YSCn8Xg8QbTTc8Yy/?format=pdf&lang=es
Assis WC, Brito FR, Vieira LO, Santos Es, Boery RNSO, Duarte ACS. Novas formas de cuidado através das práticas integrativas no Sistema Único de Saúde. Rev bras educ méd. 2018;31,2:1-6. doi: https://doi.org/10.5020/18061230.2018.7575
Ng JY, Boon HS, Thompson AK, Whitehead CR. Making sense of “alternative”, “complementary”, “unconventional” and “integrative” medicine: exploring the terms and meanings through a textual analysis. BMC complement altern med. 2016;16,134:1-18.
Phillips JK, Cockrell SA, Parada AN. Integrative Health for Women. Prim Care — Clin Off Pract. 2018;45,4:719-729. doi: https://doi.org/10.1016/j.pop.2018.07.009
Nagai SC, Queiroz MS. Medicina complementar e alternativa na rede básica de serviços de saúde: uma aproximação qualitativa. Ciên Saúde Colet. 2011;16,3:1793-1800. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000300015
Luz MT. Cultura Contemporânea e Medicinas Alternativas. PHYSIS: Revista de Saúde Coletiva. 2005;15,[Supl]:145-176. doi: https://www.scielo.br/j/physis/a/z9PJY5MpV44ZdCmkNcLmBPq/?format=pdf&lang=pt
Tesser CD, Dallegrave D. Complementary and alternative medicine and social medicalization: lack of definitions, risks, and potentials in primary healthcare. Cad Saúde Pública. 2020;36,8:e00231519. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311X00231519
Sousa IMC, Hortale VA, Bodstein RC. A. Medicina Tradicional Complementar e Integrativa: desafios para construir um modelo de avaliação do cuidado. Ciên Saúde Colet. 2018;23,10:3403-3412. doi: https://doi.org/10.1590/1413-812320182310.23792016
Gray B, Orrock P. Investigation into factors influencing roles, relationships, and referrals in integrative medicine. J Altern Complement Med. 2014;20,5:342-346. doi: https://doi.org/10.1089/acm.2013.0167
Dacal MDPO, Silva IS. Impactos das práticas integrativas e complementares na saúde de pacientes crônicos. Saúde em Debate. 2018;42,118:724-735. doi: https://doi.org/10.1590/0103-1104201811815
Ruela LO, Moura CC, Gradim CVC, Stefenello J, Iunes DH, Prado RR. Implementation, access and use of integrative and complementary practices in the unified health system: A literature review. Ciên Saúde Colet. 2019;24,11:4239-4250. doi: https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.06132018
Santos MC, Tesser CD. Um método para a implantação e promoção de acesso às Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde. Ciên Saúde Colet. 2012;17,11:3011-3024. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232012001100018
Barros LCN, Oliveira ESF, Hallais JAS, Teixeira RAG, Barros NF. Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária à Saúde: Percepções dos Gestores dos Serviços. Escola Anna Nery. 2020;24,2:e20190081. doi: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2019-0081
Schveitzer MC, Esper MV, Silva MJP. Práticas integrativas e complementares na Atenção Primária em Saúde: em busca da humanização do cuidado. Mundo Saúde. 2012 [acesso em 4 abr 2023];36,3:442-51. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/praticas_integrativas_complementares_atencao_primaria.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Revista Brasileira de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NoDerivatives 4.0 International License.
