Unidades de conservação no Brasil: uma visão conceitual, histórica e legislativa / Storage units in Brazil: a conceptual, historical and legislative vision

Autores

  • Robson Alexandre Tozzo

DOI:

https://doi.org/10.22292/mas.v7i3.300

Resumo

As áreas de preservação são essenciais a fim de manter o equilíbrio da Ecosfera, para garantir a conservação e preservação das espécies nativas, residentes ou migratórias da fauna e flora específica de cada bioma. Nossa hipótese foi de que as áreas de preservação são locais extremamente relevantes, contribuindo para a preservação e manutenção dos biomas e ecossistemas ao longo de sua história. O objetivo principal foi levantar informações sobre a história das unidades de conservação bem como seus aspectos históricos e legislativos no Brasil, observando se as leis garantem uma proteção adequada aos locais. O estudo é de caráter descritivo, temático e interpretativo com abordagem metodológica qualitativa. A revisão sistemática da literatura foi realizada por meio de livros digitais e das bases de dados, pesquisando trabalhos publicados entre 1934 e 2014, que discorrem sobre o tema do artigo. No Brasil grande parte da biodiversidade vem sendo preservada desde a criação da primeira área de conservação. Que podem ser utilizadas para o uso sustentável, ou como forma de preservação integral. Atualmente a legislação nacional ambiental é uma das melhores e mais poderosas, desde que respeitada, será possível conviver em um ambiente ecologicamente propício à vida, por um longo período de tempo.

Biografia do Autor

Robson Alexandre Tozzo

Licenciatura em Ciências Biológicas, Pós graduando em Ecologia e Manejo de Animais Silvestres - FAP  Faculdade de Apucarana.

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Publicado

2014-12-17

Como Citar

TOZZO, R. A. Unidades de conservação no Brasil: uma visão conceitual, histórica e legislativa / Storage units in Brazil: a conceptual, historical and legislative vision. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 508–523, 2014. DOI: 10.22292/mas.v7i3.300. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/revistameioambiente/index.php/meioAmbiente/article/view/300. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigo