Sobrevivência das empresas de economia solidária brasileiras sob o prisma do capitalismo: sustentabilidade é possível?

Autores

  • Ademir Moreira Bueno
  • Aline Mara Gumz Eberspacher
  • Elizeu Barroso Alves
  • Vanessa Estela Kotovicz Rolon

DOI:

https://doi.org/10.22292/mas.v8i4.428

Resumo

RESUMO

Este texto ensaia se existem formas de sobrevivência sustentável das Empresas de Economia Solidária dentro da lógica de mercado capitalista, partindo da seguinte indagação: “existem formas de as empresas de economia solidária serem sustentáveis dentro do prisma do sistema capitalista?”. Para isso, versam-se (I) a concepção e natureza das EES, (II) o preceito de visão de mercado sob à ótima do sistema capitalista; e (III) os pilares que sustentam a compreensão de sustentabilidade, suas origens de entrar para o rol de estudos organizacionais e ser tão almejado pelas organizações, principalmente as organizações managements. Como contribuição, este ensaio colabora com discussões sobre o papel social e sobrevivência das EES, oferecendo subsídio teórico-conceitual para a realização de estudos empíricos das práticas organizacionais de sobrevivência e, por fim, provocando como as ideias e discussões sobre a sustentabilidade podem ser apenas uma reconfiguração do sistema capitalista.

PALAVRAS-CHAVE: Empresas de Economia Solidária; Capitalismo; Sustentabilidade

 

ABSTRACT

This text essay if there are forms of sustainable survival of Sympathetic Economy Companies within the logic of the capitalist market, starting from the following question: “Are there forms of solidarity-based economy companies be sustainable within the prism of the capitalist system?”. For this, (I) it examines the nature conception the design and nature of the Sympathetic Economy Companies, (II) the provision of market vision under the great capitalist system; and (III) the pillars that underpin the understanding of sustainability, their origins joined the roster of organizational studies and be as sought by organizations, mainly the managements organizations. As a contribution, this essay collaborates with discussions on the social role and survival of the Sympathetic Economy Companies, offering theoretical-conceptual allowance for empirical studies of organizational practices and, finally, provoking as the ideas and discussions about sustainability can be just a reconfiguration of the capitalist system.

KEYWORDS: Sympathetic economy companies; Capitalism; Sustainability

RESUMEN

Este texto explica si hay formas de supervivencia sostenible de las Empresas de Economía Solidaria dentro de la lógica del mercado capitalista, a partir de la siguiente pregunta: ¿hay maneras de que las empresas de economía solidaria sean sostenibles bajo el prisma del sistema capitalista?". Para esto, se aborda (I) la concepción y la naturaleza de las EES, (II) la prestación de la visión de mercado en el gran sistema capitalista; y (III) los pilares que sostienen la comprensión de la sostenibilidad, sus orígenes de entrar para la lista de estudios organizacionales y ser buscado por las organizaciones, principalmente las organizaciones de gestión. Como un aporte, este ensayo colabora con debates sobre el papel social y la supervivencia de las EES, ofrece margen teórico-conceptual para la realización de estudios empíricos de las prácticas organizacionales de supervivencia y, por último, provocan las ideas y discusiones sobre la sostenibilidad pueden ser simplemente una reconfiguración del sistema capitalista.

PALABRAS-CLAVE: Empresas de Economía Solidaria; Capitalismo; Sostenibilidad.

Downloads

Publicado

2015-06-30

Como Citar

BUENO, A. M.; EBERSPACHER, A. M. G.; ALVES, E. B.; ROLON, V. E. K. Sobrevivência das empresas de economia solidária brasileiras sob o prisma do capitalismo: sustentabilidade é possível?. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, [S. l.], v. 8, n. 4, p. 126–143, 2015. DOI: 10.22292/mas.v8i4.428. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/revistameioambiente/index.php/meioAmbiente/article/view/428. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigo

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)