Racionalidade ambiental e sustentabilidade do subdesenvolvimento / Environmental rationality and sustainability of the under development
DOI:
https://doi.org/10.22292/mas.v7i3.290Resumo
O presente artigo se propõe a estabelecer um diálogo entre os elementos constitutivos da racionalidade ambiental de Enrique Leff e a obra de Procópio (2011), Subdesenvolvimento Sustentável, que contempla a descrição da situação socioambiental da Amazônia diante das atividades econômicas locais. Com a identificação da racionalidade ambiental, objetiva-se verificar se a sustentabilidade amazônica valida o titulo da obra. Trata-se de um trabalho investigativo e bibliográfico cuja análise dos resultados sobre as atividades econômicas permitirá a demonstração ou não de uma lógica ecológica sobre estas práticas. Os elementos selecionados participação social, ecotecnologia, preservação dos recursos naturais e resgate das culturas tradicionais foram extraídos de artigos que contemplavam a discussão acerca da racionalidade ambiental e a apropriação do conceito de “desenvolvimento sustentável” pelas organizações empresariais. Conclui-se que a ausência dos elementos constitutivos da racionalidade ambiental nos achados da pesquisa sobre a Amazônia é um indicador de que se perpetua na Amazônia um modelo de “subdesenvolvimento sustentável”.Downloads
Publicado
2014-12-17
Como Citar
DE SOUZA-LIMA, J. E.; SOFIATI DE BARROS CARVALHO, T. Racionalidade ambiental e sustentabilidade do subdesenvolvimento / Environmental rationality and sustainability of the under development. Revista Meio Ambiente e Sustentabilidade, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 540–560, 2014. DOI: 10.22292/mas.v7i3.290. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/revistameioambiente/index.php/meioAmbiente/article/view/290. Acesso em: 13 out. 2024.
Edição
Seção
Artigo
Licença
Os direitos autorais dos artigos publicados são do(s) autor(es) e do periódico, com os direitos de primeira publicação para a Revista.
Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, com aplicações educacionais e não comerciais, de acordo com o creative commons.