Creative Commons e possibilidades de reinvenção das agências de notícias na internet

Autores

  • Felipe Harmata Marinho
  • Gustavo Ribeiro de Francisco Universidade Positivo

DOI:

https://doi.org/10.21882/ruc.v6i11.750

Resumo

As agências de notícias tiveram por pelo menos cento e cinquenta anos a exclusividade na distribuição de reportagens para os veículos de imprensa. Com o invento e a popularização da internet, surgiram iniciativas jornalísticas moldadas pelo mundo digital que incentiva a circulação livre de conteúdo. Elas se apoiam nas licenças Creative Commons, que organizam e racionalizam os direitos autorais, permitindo a reprodução gratuita em qualquer canal na internet. Assim, os novos distribuidores de conteúdo jornalístico passam a exercer o papel que era das agências de notícias, porém mais conectados e alinhados à realidade do ambiente digital.

 

DOI: 10.21882/ruc.v6i11.750

Recebido em: 21/05/2018

Aceito em: 02/11/2018

 

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Biografia do Autor

Felipe Harmata Marinho

FELIPE HARMATA MARINHO

Doutorando em Ciências da Informação, na Universidade Fernando Pessoa, em Portugal. Mestre em Ciências Sociais Aplicadas pela UEPG, Especialista em Comunicação e Semiótica pela PUC. Jornalista formado na Universidade Positivo. É coordenador dos cursos de pós-graduação em Mídias Digitais e Assessoria e Gestão de Comunicação da UP. Na graduação leciona nos cursos de Jornalismo, Publicidade e Design

Gustavo Ribeiro de Francisco, Universidade Positivo

GUSTAVO RIBEIRO DE FRANCISCO

Mestrando em Ciências da Comunicação, na Universidade Fernando Pessoal, em Portugal. Especialista em Mídias Digitais pela Universidade Positivo. Jornalista graduado pela Pontifícia Universidade do Paraná.

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Publicado

2018-12-12

Como Citar

MARINHO, F. H.; DE FRANCISCO, G. R. Creative Commons e possibilidades de reinvenção das agências de notícias na internet. Revista UNINTER de Comunicação, [S. l.], v. 6, n. 11, p. 66–78, 2018. DOI: 10.21882/ruc.v6i11.750. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/revistacomunicacao/index.php/revista/article/view/750. Acesso em: 25 abr. 2024.

Edição

v. 6 n. 11 (2018)

Seção

Artigos

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