TECNOLOGIA, AUTOMAÇÃO E DESEMPREGO NO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO (1986 – 2000)

Autores

  • Gilson César Pianta Corrêa

Resumo

Este artigo tem por propósito discutir de forma sucinta, visto ser grande a complexidade do tema, a atual crise do emprego e da empregabilidade, algo que se torna bastante visível no início do século XXI. Um dos fatores que pode ser identificado como sendo gerador da atual crise pela qual passa o emprego é a automação dos processos produtivos, sendo que esta nuança do desemprego obterá neste um primordial destaque. Jeremy Rifkin, pesquisador e professor da Wharton School, pelo seu trabalho acerca do tema, será um dos autores centrais utilizados neste artigo, bem como o setor bancário brasileiro receberá aqui especial atenção, uma vez que é um exemplo paradigmático do desemprego gerado pela automação em nosso contexto. Mais explicitamente, o escopo central ora proposto é discutir as profundas alterações macroambientais de cunho tecnológico ocorridas nas duas últimas décadas, em específico os seus impactos nos níveis de emprego relacionados ao setor bancário, notadamente um dos que mais se ressentiu com a aplicação massiva de tecnologias e processos informatizados à forma como desenvolvia suas atividades. Foi demarcado em termos de predominância espacial o território brasileiro e como horizonte temporal do presente artigo o compreendido entre os anos de 1986 a 2000, dada à expressividade com que a automatização penetrou no mercado em análise no período sugerido.

 

Palavras-Chave: Tecnologia; Desemprego; Emprego; Automação; Setor Bancário.

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Publicado

2012-12-14

Como Citar

CORRÊA, G. C. P. TECNOLOGIA, AUTOMAÇÃO E DESEMPREGO NO SETOR BANCÁRIO BRASILEIRO (1986 – 2000). Revista Organização Sistêmica, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 33–56, 2012. Disponível em: https://www.revistasuninter.com/revistaorganizacaosistemica/index.php/organizacaoSistemica/article/view/136. Acesso em: 19 abr. 2024.

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