Anti-Édipo, religião protestante no Brasil: liberdade do espírito ou prisão mental?

Autores

  • Jeferson Luiz Marinho Uninter

Resumo

Desde a chegada da religião cristã no território brasileiro, ela tem sido usada, algumas vezes, como arma de manipulação em massa, um controle social e psicológico, mas, também, como uma ferramenta de consolo e alento em tempos difíceis, como nas palavras da Bíblia Sagrada no Evangelho de Mateus 11:28-30: “venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve" (BÍBLIA SAGRADA, NOVA VERSÃO INTERNACIONAL).  O texto, ora escrito, observa os apontametos feitos por Gilles Deleuze e Félix Guattari, acerca do inconsciente, e analisa alguns aspectos da religião brasileira. Com maestria os filósofos franceses nos presentearam com sigificativas contribuições no campo dos estudos da subjetividade, nos trazendo referenciais, em especial as “máquinas desejantes do inconsciente”. Por fim, a obra O Anti-Édipo de 1972 é  um referencial teorico da psicanálise sobre a religião.

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Publicado

2022-12-15

Como Citar

Marinho, J. L. (2022). Anti-Édipo, religião protestante no Brasil: liberdade do espírito ou prisão mental?. IUS GENTIUM, 13(Especial). Recuperado de https://www.revistasuninter.com/iusgentium/index.php/iusgentium/article/view/614

Edição

Seção

Artigos